sábado, 9 de abril de 2011

O Sermão do Monte Versículo por versículo Parte 2

DECLARAÇÃO DE JESUS QUANTO À SITUAÇÃO DO DISCÍPULO/CONVERTIDO*
·         Conversão – Ex.: Transformar uma matéria sólida em líquida; * Mudança Radical na forma de entendimento de vida humana; *Retirar tudo que foi aprendido em gerações familiares de dentro do entendimento e colocar nova ordem em seu viver, ou seja, transformar-se em nova criatura. 
13 Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. 14 Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; 15 nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa.
 Deste Versículo 13 até o versículo 15, Jesus enfatiza a  diferença dos discípulos diante dos demais seres humanos da terra; usando como já advertido antes, uma linguagem simples, com termos como; Luz, Sal, que até hoje fica fácil de entender, que temos que ser diferentes em espírito, pois não são roupas fechadas, brincos ou pingentes, pinturas, ou o não ir a praia, ou mesmo não se divertir em família que os levaria ou não, a Salvação, veja que Deus está preocupado em reaver aquilo que Ele colocou em nós, “O SOPRO DE VIDA” conforme Genesis 2.7, por isso Ele usa Luz, a Luz - você vê, mas não toca, você até sente o calor; mas não consegue retê-la, e na verdade Luz é apenas o nome dado pelo homem para identificar a ausência da escuridão, que podemos aqui, através da Palavra dita pelo próprio Deus/Jesus; que o homem que não tem Jesus vive em trevas; o Sal - Este a principio é visto e até podemos tocá-lo e experimentá-lo, Mas Jesus especifica que o Sal ai mostrado por Ele, é aquele condimento que dá gosto à vida, e não o que aparece, por meio de roupas, fala mansa, ou tantos aditivos, que nós seres humanos ainda não desacostumamos, a entender que quem julga é o Próprio Deus, a santificação de cada um; então este sal é aquele que está dentro do alimento, que só podemos notá-lo, quando experimentamos, portanto ser Sal ou mesmo Luz, nesta observação de Jesus, é serem “Humildes de Espírito”; não estamos criando nada apenas observando  detalhes das Palavras de Jesus, Interpretando indutivamente sem criar, sem deduzir, só interpretando, induzido pelo texto; e aplicando, ou seja explicando conforme a Bíblia manda.
16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. Complementando a exegese deste versículo por conta desta frase; “Boas Obras”, estas não são também obras feitas visuais, ou praticadas no servir do pão ou da sopa, estas boas obras, têm haver com seu caráter cristão, como tão bem explicado pelo próprio Jesus, o perdão, seu testemunho, como luz e sal, provocarão esclarecimentos e conversões, pois; você será o sol que brilha para iluminar os caminhos obscuros e inexplicáveis, como; De onde vim? Qual minha missão aqui? Para onde vou depois da morte? Trazendo a Verdade, e você dará gosto a vida de muitos que às vezes, não querem ou não sentem mais gosto em viver. Estas são e serão as “Boas Obras”; Convertê-los à Cristo, e ama-los.
A EXPLICAÇÃO DE JESUS/DEUS SOBRE A NOVA COMPOSIÇÃO DO DECÁLOGO E DA LEI DE MOISÉS PARA OS JUDEUS.
·         Nós veremos daqui por diante, o Mestre Jesus/Deus; não modificando as leis de Moisés, mas sim complementando-as, à aquelas que estavam sem complementação, aqui não veremos Jesus falar de dízimos (pois dízimos não é Lei; é Costume, desde que, Moisés dizimou de tudo que tinha a Melquisedeque), também não fala de imagem de escultura e nem dos sábados, pois estas leis  não precisavam de complementação ou mesmo explicação, portanto a única coisa que difere; é o que foi dito para ISRAEL e o que é devido à nós GENTIOS/ESTRANGEIROS. (veja Apocalipse 3.7 E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre: 8 Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome. 9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
17 Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. (Tradução N.V.I. – Nova Versão Internacional – 17 – Não pensem que eu vim para acabar com a Lei ou com os ensinamentos dos profetas. Não vim para acabar com eles, mas para dar o seu sentido completo.) Aqui começa então, a verdadeira explicação que tantos confundem, chegam até a discutir, Jesus agora diz que Ele (Deus), não pode nem deve, destruir a Lei, pois ele se identifica aqui, como; Judeu, se assim o fizesse, Ele não seria o Deus de Abraão, Isaque e Jacó; e quando Ele usa este termo cumprir no original hebraico; significa “complementar”, para quem? Israel!“aquilo que ficou com falta de explicação”; faltou explicar a quem? A Israel! E adverte sobre a questão do tempo desta Lei aplicável a eles os Judeus, o período compreendido entre Moisés e os Profetas.

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